“Perdi meu irmão mais velho muito cedo, vítima de violência. Isso me deixou abalado e com dificuldade em retomar as atividades enquanto criança. Foi quando, aos 15 anos, na escola, recebi uma chuva de amor. Lá, conheci o projeto Acordes, apoiado pela Fundação ArcelorMittal. Sempre quis aprender um instrumento, mas nunca tive oportunidade. Passei a me dedicar até 6 horas por dia aos ensaios. Hoje eu vivo da música e vejo o seu poder de transformação. Não somente na minha vida, mas de muitos colegas ao meu lado. Eu entrei no Acordes como aluno e hoje sou monitor deste projeto transformador. Quero continuar ensinando música e evoluindo na arte.”